quarta-feira, agosto 15, 2007

Digam o que vos der na real gana! (1)


Se fazem favor, digam, na caixa de comentários, em que é que esta imagem vos faz pensar, o que é que vos apetece dizer, que sentimentos, que reflexões, que conclusões, parece-vos bem, parece-vos mal, é assim assim, na moda ou com os pés para a cova? Participem!

domingo, junho 10, 2007

Belo País!


Tenho um notório, exacerbado e, eventualmente, despropositado orgulho de ser autóctone deste país. Sentimento tão forte pode, apenas, ser comparado com a tristeza que me trespassa quando percebo que este país está longe do país, que a minha condição, de ser deste país , sonha para este país! Frequentemente o melhor deste país tenta a sorte noutro país, recorrentemente o pior do país é eleito, pela maioria do país, para governar o país. Neste país pouco se organiza, pouco, neste país, é bem planeado. Não deve haver país que sobreviva à alarvidade que os líderes deste país usam, para se servirem deste país, com a desculpa, esfarrapada, de servir o país. Mas que grandes oportunidades gerou este pais, maior só o desperdício de oportunidades que este país conseguiu levar a cabo. Teoriza-se que a sorte deste país isto, que o azar deste país aquilo, que aí... se eu mandasse neste país..., que é por isto, e por aquilo, que o país não saí da cepa torta, que é por aquele outro que este país chegou onde chegou, que por essas e por outras é que este país não chega a lado nenhum, que o mal deste país isto, que tomara este país aquilo. Hoje é dia deste país! De qualquer país o autoctone, desse país, podia dizer, do seu país, o que aqui escrevo mas, o país de que falo, é o meu país, o país dos portugueses – Portugal!

terça-feira, maio 01, 2007

Maquiavel Revisitado!


O político, nos tempos que vivemos, mente, é obrigatoriamente bom fingidor, tresanda a falso, constroi o seu caminho, na busca do poder, entre o favor e a intriga, conta espingardas e distribui cumprimentos e palmadas nas costas com o ar enternecido com que Judas beija Cristo, versão oficial da biografia de um político de outros tempos, qual Cristo multiplica promessas de pão e ósculos, um por pobre alma em versão católica e "bemzocas" e longe dos três dados em lojas de pedreiros ditos livres, distribuidos em feiras e mercados com um fervor quase sexual, com luxúria e com uma entrega inebriante que se compara apenas com o esbugalhar dos olhos e com a gravidade do semblante entregue ao interlúdio da defesa dos direitos dos antigos combatentes e dos oprimidos da lavoura. Na Corte da vida partidária organiza o seu séquito para o derradeiro golpe palaciano levado às costas pela mentira do combate sem tréguas ao Soberano de Casa adversária, pela patranha da oposição forte e da luta política feroz apregoada com pose de modelo na passerelle da efeméride em que se tornou a decisão do povo, desta democracia dita representativa, em que fazemos as nossas escolhas em montras, mais ou menos obscenas, chamadas televisão entre meia dúzia de números, de valor acrescentado apenas para alguns, com diferença de um dígito, medida da audiência, do que aparecemos e de como parecemos. Golpe consumado líder incubado e condicionado ao poder nesta admirável nova forma de escolher e, na sede própria, de novo Nosso Senhor Aparecido, para pagar a promessa de se opor ao Soberano, e voltam a sair ratos das entranhas da montanha de mentira que construímos e de candidatos a Soberanos passamos a Vassalos de Suseranos, que, neste adsolutismo maioritário versão chamada Democracia , se dermos uma no cravo e outra na ferradura, ainda o povo obriga o Senhor a voltar a dar-nos os privilégios e os favores que a nossa falsa fidelidade pretendia. A legítima ambição de Paulo Portas volta a obriga-lo, neste triste contexto, a mentir com todos os dentes que tem na boca, e agora tem-los todos.

quarta-feira, abril 25, 2007

25 de Abril Agora


Governo assina protocolo para melhorar estudos sobre 25 de Abril A ministra da Educação assinou..., um protocolo com a Associação de Professores de História e a Associação 25 de Abril, para melhorar os estudos do 25 de Abril na escolas, através de fichas e cadernos com a análise de acontecimentos importantes na história portuguesa.
-
In TSF Online
-
Acho bem pq a malta não entende nespes, neribi, nicles batatoides dessas cenas da liberdade e do Salazar IQ e coiso e pq Ké Ke uns fixes da tropa se meteram nuns botes chamados chaimites e foram todos pa Lisboa comprar uns cravos à maneira para meter nuns vasos chamados G3 pk tavam bueréré de raivosos ka cena do Salazar ter caído da cadeira (nespes não era a de Inglês Técnico kisso é outra estória bués de mal contada douto bacano) e ter ido um chefe, kera mais fixe mas bués de banana, para o Largo do Carmo esconder-se à espera que uma árvore chamada Salgueiro, que vinha da Maia e que curtia bués de ouvir musicas alentejanas na rádio, se viesse encontrar com os amigos cravos para prender o prof que estava guardado por uns bófias que tinham kacetetes e lápis azuis e que mandavam uns mens que eram fixes para um bairro tipo Kova da Moura chamado Tarrafal.
Estes magalas bueréré de bacanos depois desta cena chamada revolução, que era uma cena dos cravos, mandaram vir um fixe chamado Bochechas e outro altamente, que dizia bué de vezes para um gajo olhar e que não do tipo "Olhe que não, olhe que não!", que se chamava Cunhal e que substituiu os kacetetes pelos kassetes e que chegou à final, com o chavalo da cadeira, dum concurso para votar pó tuga mais bacano de todos e que só perdeu porque outro men chamado Eanes deu uma coça a uns amigos dele e ele não conseguiu ser ditador ké tipo um chavalo bués de lixado que dá ditados escritos com os lápis azuis dos bófias que já tinham mandado os kassetes pá tal Kova da Moura.
Assim o Bochechas e outro men, bués de direitinho, chamado Cavaco andaram a buzinar um contra o outro numa ponte chamada Salazar ke antes, os mens que passaram a mandar, mandaram chamar de Ponte 25 de Abril e que nunca mais vai mudar de nome porque se vai chamar de 25 de Abril, Sempre!